Sinto saudades tuas, mesmo. Com um aperto no peito e um nó na garganta escrevo isto, porque tenho saudades tuas.
Saudades de te dizer bom dia, com vontade de escrever mensagens brutalíssimas cheias de frases que nos fazem pensar; Saudades de ouvir que te faço sorrir, saudades de ler as tuas mensagens cheias de emoção.
Tenho saudades tuas, porque sinto uma amizade especial por ti.
Lembro-me da vontade que tinha em correr para junto de ti e do abraço que dávamos.... Demos tantos, mas tantos que o teu odor já fazia parte do meu dia.
Tal como já fazia parte do meu dia o teu sorriso, o teu à vontade, o sentir das tuas mãos no meu braço ou nas minhas costas. Tudo isto, porque apenas tu, nesta vida comigo, teve coragem, sem medos e receios de fazer tal coisa.
E eu, permiti. Permiti e nunca mostrei objeção.
Contigo fiquei à chuva no jardim. E não queria sair de lá. Queria perpetuar aquele momento como o perpetuamos.
Contigo fiz coisas que nunca pensei fazer. Agora, sinto a tua falta. Parece que o nó da garganta não sai e o aperto no peito não se desmoi. Se calhar porque tenho receio de que tu voltes ao teu anterior passado...
Queria abraçar-te, como te abraçava. Falar contigo, como falava. Dizer que gosto de ti e que te adoro, porque é a realidade.
Gostava que um dia soubesses o esforço que eu fazia (ou faço) para poder ir ter contigo. Mas sei que não o posso dizer diretamente. Talvez um dia... Talvez no Atlântico, ou no céu.
O que sei agora é que tenho saudades tuas e que gosto muito de ti! Um dia espero que percebas a emoção com que escrevo este texto e que entendas que as minhas palavras naquela manhã de domingo não eram sentidas. Não só, mas somente as disse, porque te respeito...
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