domingo, 27 de dezembro de 2009
Duas mil e nove anotações...
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Como descrever estes dias???
Não foi nesse dia que a descrição foi difícil! Mas sim, no próprio dia de Natal. Especialmente depois de ter visto o "Hospital Central" e a "Anatomia de Grey", porque no fundo, todas as frases que encerram tais episódios fazem lembrar-me dela. Penso, por várias vezes, como reagiria, se fosse ela que estivesse doente? Como é que eu estaria? Preocupado? Não sei, acho que sim. Espero!
Parece obecessão e amor, mas não é. A amizade também tem destas coisas... A preocupação e os pensamentos! À tarde, depois do almoço, a ver o "Harry Potter e a Ordem de Fenix" recordei-me da expressão "jardim de flores e não de folhas" tão pensada por mim antres de ir de férias, por causa da atitude dela perante mim; além do mais acho que estou mais uma vez em falta para com ela. Não sei, sinceramente, que lhe fazer apra colmatar tal "dívida". No fundo, aquele presente disse-me muito. Acho que ela não esperava isso, mas puf... aconteceu!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
What??
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Que sentir?
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Um olhar ao contrário.....
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Sinto-me....
sábado, 5 de setembro de 2009
Mudança de Sociedade e de Pensamento
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Ela, ela ou ela?
Eis que surge uma luz, uma voz, que nos guia, mas essa mesma se divide em duas: uma no lado esquerdo, outra no lado direito. A do lado esquerdo diz: “tas parvo, ela ali e tu aqui, é só caminhar!” Por outro lado a direita exprime-se dizendo: “fica aqui, tu não a mereces, ela nunca olhará para ti. Deixa-te estar assim, sozinho, hás-de encontrar a pessoa certa, no tempo certo, mesmo que seja aos 90 anos, não há pressa!”.
A tal luz, fortaleceu-se, não era aquela ao fundo do túnel, era uma luz constante, sempre com as duas opiniões a contrabalançar. Um dia ele está assim, outro está assado, não lhe diz nada, prefere sofrer e sentir aquele peso sozinho. Tenta ao máximo exprimir-se pouco ou mesmo nada para ela não dar conta.
Reluzem, naquele dia tão escuro e tão cinzento ao longe, os olhos castanhos avelãs dele, porém aquela tristeza, fez com que estes ficassem completamente escurecidos, quase a chorar.
Atribuir culpas a alguma pessoa é impossível, acreditando ou não, ele, mesmo com aquela luz forte e confusa, só sabe que ciúmes estão a tentar crescer, e ele está a tentar travá-los. Por vezes os ciúmes são mais fortes.
Passar tempo pode não ajudar, especialmente quando ele tenta fazer os dois lados do assunto, não devia, mas fá-lo, de modo a que ajude, mesmo sabendo que a mentira ocorre sempre, e que pode e vai de certeza arranjar problemas.
Contudo, isso, neste momento não lhe interessa, interessa sim, para ele tentar perceber se aquela rapariga é para ele a ideal, mesmo podendo trair algo com alguém, sendo a relação com este alguém sério ou não.
O lado diz: Escolhe Laura, porém o outro diz escolhe a outra Laura.
Mas será que estas Lauras merecem ou será outra pessoa, aquela relação séria existente.
Só ele, ou melhor o instinto dele, pode escolher, sendo certa ou errada a escolha. Acarretará essa decisão até pôr um travão na relação séria.
AfLi
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Dedicatus.....
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Um campo especial...
O mal é que o recurso permanente ao Sol tinha um tempo limite. Após a primeira semi-noite com quatro réstias de fora, haviam-se passado cerca de três meses. O Sol estava cansado, derreado pela força que a planta fazia para ser ela a única a ficar com ele, mas não podia ser. O tempo tinha-se esgotado. O Sol desapareceu por um certo período de tempo. A plantinha de tão grande que estava não conseguia realizar nada para que se mantivesse viva. Murchou de tal forma que, quando voltou a ver os raios de sol, de novo, pensou que devia ser uma alucinação. O Sol nunca tinha voltado, depois de se ter zangado com uma planta. Mas ali não era nenhuma alucinação. Era realmente, o Sol, aquela força excelente e extraordinária que a deixava vivo. Numa determinada noite, a plantinha que tinha atingido a altura máxima, conversa nos braços do Sol. Uma longa e engraçada conversa. O Sol deixou de ser quente naquela zona para que a plantinha pudesse estar debruçada ao pé dele.
- Amigo Sol, porque é que tens um sorriso tão grande?
- Querida árvore eu não sei. Já a minha mãe é assim.
- Sabes, Sol, eu senti tanto a tua falta naquele tempo que não me iluminaste. Mudei de cor, fiquei completamente sem luz, ia-me sobrecarregando de CO2.
- Pois é. Mas se não te metesses onde não eras chamado isto não acontecia. Mas passou, agora estou cá para te ver crescer mais uma vez.
- Podemos recordar as nossas coisas, mais uma vez, Sol?
- Claro.
- Lembras-te daquele dia em que ficaste pela primeira vez com um raio a iluminar-me até tarde e quando tu deixaste mais três a iluminar-me. Fiquei tão feliz. E quando fomos os dois ver uma coisa num sítio escuro, que tu iluminaste aquele lugar tão grande. Mas também, não foram só coisas boas. Também nos chateamos várias coisas, pelas más coisas que eu fiz na Escola da Terra, se te lembras.
- Lembro-me sim cara amiga.
- Gostava tanto daqueles dias em que tu me reconfortavas com palavras bonitas de manhã à noite e das nossas brincadeiras, que eu acabava por me queimar. E naquela altura que eu modifiquei o solo com tantas palavras novas. Só conseguia fazer isso com luz. Se não fosses tu quem seria? A lua, aquela coisa, tão longe e tão pouco luminosa.
- Não desprezes os outros! Não te lembras do que eu te ensinei?
- Não, não me esqueci. Mas espero que também não te tenhas esquecido do que aprendeste comigo, Sol.
- Claro que não árvore. Quando se aprende, não se desaprende.
- Tenho de ir embora. Precisam de mim lá em baixo. Obrigado por tudo e por deixares três raios teus para me iluminar. Não quero ser aquela mini-planta pequena e frágil. Tenho-te a ti, Sol.
- Vai lá. Vou pensar em várias coisas. Gostei muito de falar contigo árvore.
- Até à próxima, ou melhor, até amanha.
A grande e nova árvore sentiu-se reavivada. Será que o Sol a deixou?
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Mudança falhada...
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Química está sempre ligada ao amor...
domingo, 16 de agosto de 2009
A 2, não é difícil (Parte 35)
segunda-feira, 13 de julho de 2009
A 2, não é difícil (Parte 34)
domingo, 12 de julho de 2009
A 2, não é difícil (TF3)
sexta-feira, 10 de julho de 2009
A 2, não é difícil (Parte 33)
terça-feira, 7 de julho de 2009
A 2, não é difícil (Parte 32)
segunda-feira, 6 de julho de 2009
A 2, não é difícil (Parte 31)
quinta-feira, 2 de julho de 2009
A 2, não é difícil (EPG)
quarta-feira, 1 de julho de 2009
A 2, não é difícil (TF2)
A 2, não é difícil (TF1)
quinta-feira, 11 de junho de 2009
A 2, não é difícil (Parte 30)
domingo, 7 de junho de 2009
A 2, não é difícil (Parte 29)
Não chegou o abraço que Adriana lhe tinha dado. Por dentro Daniel, pensou em tudo, todas as suas memórias esquecidas foram reavivadas, a todos os níveis; acho que posso dizer que Daniel havia renascido: Uma pessoa pura, sentada no braço do sofá da sala dos avós, abraçada pelo avô, a ver televisão em conjunto; as vezes que se levantou as 5:30 de modo a ver todos os desenhos animados possíveis. As vezes que saira com a avó, à praça, à igreja, à catequese, à própria escola, onde não conseguia aguentar nenhuma refeição até meados do primeiro período lectivo. Consegui ver, entretanto, um mini-Daniel a brincar com as raparigas às caixas, às lojas e o mal que se passou no 3.º ano do ensino básico. A partir de aí a abrupta sociedade, de vendas nos olhos, começou a julgá-lo até aos dias de hoje; A menina, o gay, o paneleiro, eram dados nomes a Daniel todos os dias, faziam-lhe a perna todos os dias, até conseguiram brincar com a sua inocência de modo a que ele fosse obrigado a ir para o pior lugar da sala de aula. Foi assim que agradeceram as vezes que ele lhe tinha feito os problemas de Matemática ou então as respostas de Língua Portuguesa.
Ele sai do ensino primário e ao entrar no ciclo a história repete-se, começa a ser posto de lado, pelos colegas de escola; aí aprende constantemente que ele e só ele percebe o que ele próprio estava a sentir. No entanto, surgem, como anjos, 4 pessoas excelentes que o acompanharam até ao final do 3.º Ciclo que o ajudaram a todos os níveis; mas nunca o viram chorar, durante todos aqueles anos. Anos se passam e no 8.º, Daniel conversava com as colegas novas e ao descair-se um pouco, apenas acerca de 1mm, toda a escola sabia o segredo dele. Aí e após ser desmistificado tudo, ter emocionado professores e funcionários, aumenta a rejeição dos colegas de escola. Acho que para os outros apenas interessava as vezes que Daniel deixava que os outros vissem os TPC, ou então que lhes safasse das faltas. A sociedade do mundo de Daniel, o mundo Terrestre, julga-o de forma tão abrupta, tendo até a possibilidade de excluir e dos outros terem nojo de uma pessoa tão dedicada aos outros. Daniel apercebeu-se aí que não aguentava; o seu sorriso, tornou-se numa cara séria; perdeu toda a sua dignidade; ele era como um pó que estava no meio da vida dos outros. No entanto, e após de tudo, consegue cosntituir em 36 anos de escola, pela primeira vez, uma assembleia de alunos na escola onde estava. Rapidamente e por engano foi excluído de uma coisa que tinha sido ele a criar.
Ao pensar que ao mudar de escola, para o ensino secundário, as coisas melhoraram, no entanto, em quase nada muda. Os colegas já eram conhecidos dele, ou então a maior parte. Ele aí, começa a chorar, toda a sensibilidade mudou quando, num cubiculo vê coisas sem pensar nelas, sem merecer que elas acontecessem. Para o salvar, se foi esta a sua missão, uma das suas colegas, conseguiu tirar o mestrado no curso de "Entededor de Personalidades" e passa a vida, ao contrário de outros, a constituir uma dupla excelente com Daniel. Quando, por fim, as más-línguas percebem que não chegam a nenhum sítio , ele conehce um novo amigo, José. Companheiro dos manos, no presente, acompanhou-o(s) durante todo o ensino secundário. Porém, para Daniel quase tudo se mantinha: ele era como se fosse usado; continuou sem sorriso, sem poder viver o que queria viver, a ter de ser sério para afastar pessoa da sua esfera pessoal e integrar outras.
Após tudo isto, Daniel acorda, com uma dor de cabeça estonteante, e Adriana pergunta a Daniel que se passou. Sem mais nada, ele dá-lhe um estalo.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
A 2, não é difícil (Parte 28)
domingo, 31 de maio de 2009
A 2, não é difícil (Parte 27)
sexta-feira, 24 de abril de 2009
....
É estranho pensar que o fim pode estar tão perto. Fechemos então um ciclo e abramos outro já de seguida.! Tenta fazer isto tamém!
E sim, desta vez, PASSA-SE algo!
A 2, não é difícil (Parte 26)
domingo, 19 de abril de 2009
A 2, não é difícil (Parte 25)
"Boa Tarde, eu sou o Dr. Feijó, vou explicar-lhe tudo o que fizemos ao seu irmão. Ele, sofria de uma pressão cerebral bastante elevada, devido ao excesso de trabalho que tinha e para além disso demonstrou um quadro bastante elaborado de stress e início de uma depressão. Só algo bastante grave é que poderia ter feito o que fez. Sabe o que pode ter causado isto ao doente? Adriana respondeu afirmativamente que possivelmente devia ser a conjugação de todos os sintomas e desejos, saudades que ele tinha. Nós perdemos os nossos pais, numa viagem, vivemos os dois juntos há quase quatro anos e ultimamente eu tenho andado diferente. Ele deve-se ter achado culpado e aocnteceu-lhe isto. O médico respondeu que era muito provável que isso fosse a causa do que se tinha passado."
Adriana, passados quase quatro anos, decide olhar para o passado e ver as fotografias que tinha da família, do real irmão, e dos pais. Complementou toda a amargura com um bom copo de água, como era hábito. Após reviver todos os actos que se tinham passado, decide escrever um texto, onde demonstrou o tudo e o todo. Escreveu, linha a linha, todas as razões, todos os motivos, todos os contextos, para que depois os pudesse guardar para ela.
Passam-se 30 dias, chega o momento de Daniel regressar a casa. Estranhamente a casa encheu-se de gente. Adriana tinha convidado as pessoas que ele mais gostava, Adosinda, Madalena, José, José Pedro, Andreia, entre outros. Era de louvar aquela situação.
Engraçada foi a noite, depois de a festa terminar... Foi passada como nada tivesse acontecido, depois de Setembro. Daniel ensinou Adriana a cozinhar os pratos que ele fazia e nessa noite, foi ela que fez o jantar. Ele, ao saborear, reconheceu o paladar, de que à muito não comia. Após o fim do jantar, foram ver televisão, bem juntos como irmãos mesmo. O tal jogo que Adriana detestava jogar, foi jogado entre eles, na maioria da noite... Ficaram empatados no final. Daniel pediu a desforra. Mas acabaram de adormecer de mãos dadas, no sofá, tapados com a mantinha multicolor da mãe de Adriana.
A 2, não é difícil (Parte 24)
terça-feira, 7 de abril de 2009
Quando?
Quando corre água fortemente, parece que se encharca o planeta.
Quando nos sentimos mal e queremos que caia água fortemente, ficamos secos, chegando a sorver todo o mar que nos rodeia.
Quando resolvemos algo, o mar volta, a serenidade regressa e a dor é libertada.