sábado, 22 de novembro de 2008

Então....

Decidiu-se contar o "segredo", aguentou-se quase um dia, porém, o sentimento era forte de mais, ao fundo se regressou.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

E então a tua história? (Parte 3)

Após aquela conversa, ele percebeu que algo não estava bem. Pediu-lhe um tempo, deu para pensar, decidiram terminar tudo. No dia seguinte, soube-se que uma nova aluna entraria na turma deles.
Ele ao vê-la teve uma amizade relâmpago, foi mesmo na primeira troca de olhares, ele percebeu que ela não lhe era indiferente e ela percebeu que ali algo se passaria.
Dias se passaram e o sentimento cresceu de maneira a que a relação enstreitou-se bastante e ele declara-se. Ela foi apanhada de surpresa, deu-lhe um mini-chá, disse que se calhar era melhor esquecê-la, se ele conseguisse. Aí ele voltou ao zero, o que haveria de fazer, avançar, esquecer. Foi um iceberg espetado no coração dele; voltou à frigidez, à cara de parvo, generalizando, voltou ao básico em alma. Dois dias sem falar com ela deram para ele perceber que não pode passar sem ela. Os sentimentos, possivelmente para ela pararam num nível mais baixo, ou seja, na boa amizade, mas ele queria mais. Uma nova confusão surgiu na cabeça dele. Ele numa noite pensou, repensou - decidiu teruma séria conversa.
Como reagirá ela? Como sairá ele daquela conversa? Serão amigos? Passará a haver ódio?

domingo, 16 de novembro de 2008

E então a tua história? (Parte 2)

O que mais se temia aconteceu!
Os colegas habbituaram-se, mas eles já estavam fartos de tanto gozo, tantas perguntas.
Decidiram terminar tudo, publicamente, mas em privado, continuaram a namorar; as bocas tinham acabado, mas o sentimento era forte, ela um dia, como era despistada, beija-o, em frente da turma.
Aí ele começou a ir a casa dela, aproveitava e tocava piano, uma das únicas coisas que o consegue acalmar. Ela sentada ao lado, escuta-o com calma; Nesse instante chega a mãe dela e pergunta-lha o que é que o rapaz fazia ali, se já não namorava com ela. Ela explica tudo. A mãe pede-lhes desculpa por aquela conversa. Ela sai, ele nunca pensou que ela fosse capaz de dizer aquilo à mãe, mas disse. Agora não se podia fazer nada. Ela continuava a escutá-lo e pede-lhe para parar. Ele pergunta-lhe se não está a gostar, ela diz que não é isso, quer, simplesmente, relembrar factos que ocorreram no passado.
Descriminam-nos com uma facilidade:
  • O primeiro dia de aulas;
  • O abraço;
  • O quase beijo;
  • A primeira tampa;
  • A chamada;
  • O esquecimento;
  • A declaração;
  • A semi-tampa;
  • A chapada;
  • A compreensão;
  • A melhor amizade;
  • As aulas;
  • O encontro nas férias;
  • O namoro;
  • O dizer basta aos pais;
  • As bocas;
  • O namoro escondido;

Ela diz-lhe que se lembra de tudo como tivesse ocorrido ontem. Foi estudar, deixou-o ali, rapidamente chegou o pai dela; ele já estava de saída, ia-se despedir da mãe dela. O pai diz-lhe que precisa de ter uma grande conversa com ele, que o levou a pensar que era a conversa do costume., mas não era! Era simplesmente a pergunta, qual era a razão de ele gostar dela. Depois da explicação, recordou-se tudo de novo;

Antes de sair deixou-lhe um bilhete:

"Será bom recordar com felicidade tudo?"

sábado, 15 de novembro de 2008

E então a tua história? (Parte 1)

Era noite, passou-se em Agosto, por mais que pareça estranho, aconteceu! Passaram férias juntos. O normal era estarem separados 150 km, contra os 3, quando estudam.
Ele, quando a viu, pela primeira vez lá, ficou na dúvida, seria mesmo importante ir ter com ela? Será que ela se lembra, do que lhe fez em Novembro; muitos meses passaram, ela sempre o tratou bem, mas ele quer fazer com que as coisas fiquem esclarecidas. Ela, ao vê-lo com outros amigos, pensou que ele estaria igual, porém ele mudou, as atitudes dela, ao longo do ano fizeram com que ele crescesse, mas muito! O ele ingénuo que ela conheceu em Setembro, apesar de ele não o ter demonstrado, tinha mudado, em Outubro, em Novembro e mais vezes. O sentimento era forte de mais, na primeira ajudou-a, na segunda, a mais importante, ele recebeu a 'estalada' com gosto, mas antes viu que ela estava diferente, no entanto, insistiu, e foi ao máximo; sempre pensou que ela gostava dele, mas ela dizia que não.
No dia seguinte, voltam-se a encontrar, na praia, os pais dela não tinham ficado no chapéu e ele aproveitou para ir falar com ela. "Puseram tudo em pratos limpos", começaram por trás: a ingenuidade dele, o crescimento de ambos, a chapada. Lembram com alegria, tudo o que se tinha passado naquele ano.
Sem mais nem menos, ocorre um roçar de lábios pela parte dela, ele transtorna-se e relembra-se de novo da chapada, mas desta vez não se retrai, foi mesmo até ao fim, ao pior, aos pais dela verem. Aí eles repararam que a filha tinha crescido; não era a menina do costume, revoltou-se, disse tudo o que ele já dizia que isto, mais cedo ou mais tarde ia acontecer.
Ele cantou, interiormente, vitoria, finalmente aconteceu.
Os pais falaram com ela, a típica conversa, ela escutou com calma e depois sem ele observar, tapa-o, beija-o e assim se passa o dia.
Mais uma noite aproxima-se, era a mais importante, a oficialização para ele, perante ela!
Chegou-se a Setembro, início de novas aulas, não existia qualquer tipo de problema, estava tudo assumido. Os colegas deles como reagiriam?
Será importante o que os outros pensam de nós, do que nos fazemos, do que pensamos e com quem namoramos?
Porquê?
Seremos mais ou menos por isso?
Pensem...

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Será assim ou será assado?

Passou, passou! Passou felizmente.

Será obssesivo, será mesmo??

Ou uma ou outra....

Chorar e pensar ou rir e esquecer?


O que será melhor?

Mesmo assim....

Diz-se sim que no dia seguinte pode-se estar melhor e na maioria dos casos sim está-se. Este não é excepção, porém a mágoa mesmo que seja pequena ainda existe. Será que a 'estalada' vai saber bem? Ou então ficaremos sempre a deixar que outros nos passem à frente.
Definitivamente, avançar e querer receber a 'estalada';
Porquê depois de ontem, tratamos mal quem nos fez sofrer, mesmo que essa pessoa não tenha tido essa consiência.
Desiluididos, mas Eludidos.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Porque não tentar .....

Já que nos tiram o tapete sempre, nos deixam sozinhos (salvo excepções), fazem com que nós, directa ou memso indirectamente vamos a baixo, mesmo ao fundo. Sabem perguntar, sabem chamar carinhosamente, mas é para o interesse dos outros.
Acabar com isto, de uma vez não será melhor do que nós passarmos por isto???
Como... overdose, fazer uma ferida profunda, espetar qualquer coisa numa das veias importantes. Será que depois se lamentam do que fizeram e se sentirão culpados. Será que sim, será que não!!!!!!!!
Sim ou Não?

Raiva acima de tudo...

Pensar assim nunca, mas nunca lhe teria passado pela cabeça.Os amigos são para isso, mas a pessoa mais visível, pode ser a mais compremetedora e a raiva vai aumentado mais e mais e mais...

Algum remédio, sem ser contar-lhe... sim há, mas nunca se sabe se a outra pessoas a que contamos, apesar do sentimento de amizade que tem por nós, está a ficar chateada ou não!!!
É difícil sim, mas tentar, por vezes não é bom!



Ser diferente, ser chato, ser burro, ser parvo, ser egocêntrico, ser calmo, ser stressado, ser monótono é importante com conta e medida.


Tentar ser directo e rápido....

Pensamento de Burro

Egocentrismo, Pressão, Parvoíce, Calma e Tranquilidade caracterizam muito várias pessoas que se assumem como boas pessoas e outras memo que digam que não.

Egocentrismo, tudo a nossa volta, e nunca pensamos nos outros, tudo é para nós! Pensem sempre nos outros. Os outros em tudo e não em 99% ou mesmo 99,9%; mesmo 100% para não vos espacar nada. Pensar mutuamente em vocês e em eles também é válido.

Pressão, é verdade que existe, é um pouco incontrolável, é verdade, mas temos de conseguir dar a volta ao problema.

Parvoíce, está sempre ligada ao egocentrismo, mas em diferentes aspectos; é um parvo, um egocêntrico.

Calma e Tranquilidade, nesta situação não pode existir. Avançar é o mauis válido, memso contra os outros aspectos, de saltar no chão sem o tapete completo. O pensar é diferente, logo o reagir também. Pensar que a reacção é boa ou má. Ela/Ele é que decidem isso, primeiro o nervosismo de lado, depois mesmo uma estalad,a ou deixarem-se de falr é importnate para se ver em que ponto se errou.


Por isso já se sabe,

Cabe-vos escolher quando saltam com o tapete inteiro, ou com um "semi" tapete.


Pensem e Comentem, a raiva interior não passa assim tão rapidamente.

domingo, 2 de novembro de 2008

Instável :/

Será posssível?????
O computador corporal não se coordena,
Não obedece.
Que poderá ser?
SN?

sábado, 1 de novembro de 2008

Tijolo a Tijolo.... Força a Força.... Bilhete a Bilhete

Será que nós temos uma força invencível de ajudar, ou será ingénuo?
Tijolo a Tijolo, ou Força a Força ou mesmo Bilhete a Bilhete, consegue chegar ao ponto que se quer.
Salvar uma vida é possível com muitos tijolos, forças ou bilhetes, ou simplesmente com a vontade dos outros.
Não vale a pena ter falsos amigos,
Ajuda... as pessoas, não as deixes sozinhas quando elas precisam
Não és o único à face da Terra!

Tempo a Tempo...

Para quê chatear, desmoralizar, sofrer?
Se nós percebermos que tudo virá a seu tempo, apesar de podermos adiantar as coisas, será tudo muito mais fácil.
Chorar, gritar, rebentar não vale mesmo, mas mesmo nada!
Rir, ser optimista, pensar que se se ficar sozinho(a), é porque é melhor para ele(a).

Saltar sem chão, nunca mas nunca mesmo o façam, porque a dor que provoca é muito maior.