sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A menina da história que me deixou quase a chorar...

É verdade! Foi ela que me deixou a chorar, e que me fez lembrar que nem tudo o que tenho na vida é importante, mas sim, o que podemos alcançar dia após dia ou aquilo que não é material, porque isso não nos diz rigorosamente nada!

Foi aquele texto, aquele site, aquela cor, aqueles textos que me deixaram boquiabertos, com desejo de saber mais, de poder dizer que ela é realmente a minha amigona! Foi com ela que me senti um adolescente verdadeiro no meio da escola! NO MEIO DA ESCOLA! Um sítio em que eu não me costumo sentir descontraído e livre.

Alías em conjunto com outra rapariga, foi ela que me ensinou o que são os termos "liberdade" e "livre", que ficam presentes no meu dia-a-dia, quando eu posso e penso nela.

Foi um exemplo para mim, e é-o ainda! Aquela miúda, já mulher, com garra!

Ao lado de cada um, longe de todos e perto de alguns...

Digamos que este título representa alguma das coisas que este ser humano representa para mim. A presença, a importância, a distinção, a preocupação e a amizade que temos! Porque no fundo a amizade comanda tudo, da vida de um adolescente, quando este é formado e minimamente consciente.

Foi com a chuva que o conheci. Foi com a chama ardente de raiva que comecei a falar com ele, e depressa deixei de ser o "amigo da amiga" para ser " o amigo". Foi um marco importante em 2009. Digamos que ele faz pensar no que normalmente não se pensa, faz recordar as coisas boas e tenta ajudar sem compromisso.

É alguém que é capaz de tudo na vida, e que, por vezes, me deixa preocupado, devido à sua teimosia, mas por isso mesmo, acho que temos mais coisas em comum. Posso dizer que é uma imagem de respeito e de modelo, para que se consiga crescer e amadurecer.

Um MUITO OBRIGADO!

"A incerteza é a água em que nos movemos"

Esta frase é de facto, a última que realço de outras, ou que leio, ou que vejo aí pela rua. Parece que não tem sentido nenhum mas, tem e muito. Porque se considerarmos que estamos a nadar no meio da água, junto à praia, á incerto o que nos acontecerá se fecharmos os olhos por um momento? O mesmo acontece no nosso pensamento, ou seja, quando a água é a decisão que temos de tomar e ao mexermos nela, podemos errar muito mais ou então acertar de forma mais "certeira".

Deixando-nos de coisas, podemos dizer que esta pessoa acompanha bastante a realidade da minha pessoa e é diferente das outras, por simples coisas, que se me pusesse aqui a inumerá-las, podia estar aqui até ao próximo dia, e, possivelmente, existiriam ainda coisas e termos para enumerar.

Foi a segunda amizade relâmpago que tive, deixando esta rastilho até hoje. Estando este, na minha estúpida mente, mais aceso ou mais apagado, mantém-se algo aqui dentro firme e que me faz pensar de forma mais racional.

Aquele dia calorento, em que, bem, pode-se dizer que experimentei, pela primeira vez, sem companhia de outrém o que mais adoro marcou-me para todo o sempre. Até pode ser um pouco excessivo dizer para todo o sempre, mas, acho que deve ser dito assim.

Até agora tudo foi novo e reaprendeu-se muitas coisas, desde a mentalidade até à coisa mais insignificante, o gosto musical. A maioria das músicas tem relação com ela e muitas das "novidades" musicais devo-as a ela.

Hmm, tenho é pena de ter de controlar, por várias vezes, a intenção de lhe dizer coisas, pelos diversos motivos. Mas depois acabo por lhe dizer, mais tarde, já fora de contexto tudo. Preocupação com ela acima de tudo.

Acho que a vou aconselhar a reler o blog todo.... É melhor, porque iria repetir tudo o que já disse anteriormente!

De nome francês, uma pessoa portuguesa

Mesmo que adore chamá-la pelo seu nome em francês, o português, como língua mãe chama-me, deixando o estrangeirismo e a adaptação sintáctica de lado. Bem, acho que conheci esta pessoa há mais de 14 anos. Se não mesmo à 15. Crescemos juntos e, a partir de uma idade separámo-nos. O final da infância e o início da adolescência fez-nos reecontrar e sermos o que somos hoje. Aquelas pessoas adoráveis que tiram fotografias atrás de fotografias, falam a tratar-se por você, apesar do tu ser a palavra de ordem, e são confidentes em alguns casos nas férias.

Ultimamente ela tem-me marcado mais desde o Verão de 2008. Acho que nos apróximamos mais, acho que agora, este Inverno, em que, normalmente não falávamos, passámos a ter uma relação de amizade que conflui na base correcta da relação, ou seja, o respeito pelo outro e a confidencialidade. Quando estamos a 300km de distância e apenas a temos presencialmente a ela, apesar de outras importâncias no telemóvel, faz-nos juntar ainda mais e jurar que somos nós o motor daquilo tudo que se passa connosco naquele mês em que estamos juntos. Espero estar com ela no seu dia de anos!

Dos sábados aos dias úteis...

Parece que apenas iam dois dias do sábado ao dia útil seguinte, mas nesta caso, foi quase um ano. Não sei porque, mas acertei que ia calhar na turma dela. Considerei-a uma excelente aluna, e considero-a agora. Ela tem é de definir estratégias. Acho que a componente da Química a pode ajudar.

Uma característica que ela tem em comum comigo é o facto de aprendermos bastante com as más(boas) coisas que nos aconteceram na vida e do 9.º para o 10.º ano, eu e ela sentimos essa diferença de forma acentuada.

Alguém que se preocupa connosco quando estamos tristes ou quando não nos sentimos muito bem, quase de forma insistente. Aquela pessoa que, não pela sua altura, pode ser considerada um grande pessoa, porque tem um interior grande, diversificado e, a 100% humano.

Sinceramente espero que ela atinja os seus objectivos, porque ela consegue-o!

2009, Ano de conhecimento e mudança

Um dos últimos anos da década de 2009 levaram-me a conhecê-la. Não percebi a razão incialmente e, de certa forma, ainda me ataranto, com o que se passou, mas foi tudo de livre e espontânea vontade.

O dia era de Outono, mas solarengo e ainda havia internet no CRE da Escola. Foi algo inesperado. Algo que relembro com um aperto no coração, porque ainda tenho a sensação que a magoei, mas achei que fiz o mais justo. Aprendi com ela uma das maiores coisas da minha vida e a ela devo isso, o complementar do conhecimento que não tinha, a prática que eu adquiri (coisa que não se esquece para o resto da vida), os momentos bem passados e os controlos mal efectuados.

Espero que ela perceba o que lhe quis dizer naquele dia friorento, já à noite! Ela tem de ter força para segurar a vida dela. Não pode ir a baixo, por coisas que, simplesmente, não cabem em nenhum saco, nem no dela, porque se está a fazer uma indicação errada do que é o humano, como saco.

Da amizade à irmandade e desta ao gosto foi um speed!

Há muito que não vejo pessoalmente esta pessoa. Posso até estar a mentir, mas os dois minutos em que eu a vi não foram suficientes para considerar que eu a vi, porque simplesmente nem falei com ela.

Ela é fantástica, carinhosa, um pouco envergonhada, e segue, em algumas vezes os meus conselhos, ou então leva a pensar que sim. Conheci-a na situação mais caricata, numa festa de aniversário, há cerca de cinco anos. Foram esses anos passados que nos fizeram crescer com desavenças, ciúmes, algumas zangas, um gosto, considerado agora estúpido, uma irmandade que desfaleceu com o tempo. No entanto, ultimamente sinto-a mais perto de mim! Acho que isso é bom!!! Faz-me ver que no fundo, o livro que ela me ofereceu faz sentido. "Sempre Amigos" de Fialho Gouveia, em áudio por Eunice Muñoz, fala de algo em que nós implicitamente estamos para o quase sempre. Ainda lhe devo um lanche, espero poder ficar "quite" com ela o mais rapidamente possível, mas se não for possível, acho que vou insistir até ser possível!!

No fundo, acho que, ela fez-me perceber que o gostar tem de ser mútuo, e não apenas de uma parte, e que, além disso, as mães podem-se enganar.

Alguns inícios e indícios...

Este blog há muito que não era actualizado. Estou assaz pensante em, desta vez, não me singir a histórias, ou a factos soltos, mas sim ir-me-ei singir a factos em cadeia e em textos separados. Desta vez o desafio é diferente, cada texto futuro tem uma resposta, que é o nome de uma pessoa, resposta essa que se deve começar a imaginar com o título e terminar com a última palavra do aglomerado de palavras escrito.


Boa Sorte!