Era o quinto dia da nova vida escolar de Carlos. Leonor, aquela coisa, acompanha-o até ao maravilhoso e explêndido edifício inacabado. Um incidente tinha ocorrido com a plataforma que os mantinha em contacto e claro que isso não podia acontecer. A caminho foram, viram e relembraram tudo e todos, desde o G ao P, mas lá no fundo tudo com bom ânimo e boa disposição. Cada vez amis engrossava a maldita precipitação, a qual fez com que Carlos voltasse para perto de Leonor. No fundo, ele até gostou que chovesse. A caminho se fazaim até que poderiam surgir alguns atchin's atchin's, pouco bons, mas Carlos, já estava habituado.
Aos se fazer os 90º, mudou completamente a paisagem, de prédios à frente passa-se a ter, folhas assim, assado e cozidas. O mundo chuvoso é tão bom, para esconder tudo o que quisermos...
Para a frente se andava e mais perto do local de destino se chagava, interiormente, Carlos apresentava um batimento cardíaco mais forte, mas fortemente compassados. Os grande passeios da principal avenida não chegavam para eles, eram demasiado magros, mas estavam demasiado anafados!
Wow..... grande alteração ocorre, obras para aqui, obras para ali, sempre se ecnontram com poças de lama, poças de água, mas a fortaleza faz com que seja ultraassada essa fase. Carlos relembra-se de tudo o que se tinha passado antes da sua partida, ou melhor, na tentativa de partida. O destino foi alcançado, onde a chuva não os permitiu seguirem pelo caminho, mais fácil e mais directo. Voltas que foram das, chegou-se ao destino. 9+4+4 foi o resultado de todos os pedidos feitos. De saída, Leonor vai a uma das suas lojas favoritas; o chapéu guardião fica a cargo de Carlos. Será que é feio apontar para um produto para venda com um artefacto real?
Estranhamente os membros superiores tocaram-se, nada significara, foi só e será só uma coincidência; esconder que Carlos gostou, tocar naquelas mãos docéis e lisas, brilhantes, resumidamente.
Subido e descido, engano para aqui, engano para ali, tudo o que se passou para trás e para a frente foi voltado a pisar por eles.
A refeição aproximava-se, momento inesperado, mas necessário. "Vamos papar?".
Um bom leite e um bom pão, e não uma pizza, fez uma boa refeição. Não era justo acabar a refeição, sem acabar o leite; Não bebido por Leonor por teimosia, foi bebido por Carlos por justiça. Rsh Rsh Rsh, foi o som. Fora foram as peças plástico e vidro, e mais uma vez se foram encastrar numa loja. Na parte amanteigada de Carlos, a loja até teve um bom jeito....... EFFACLARC, EFFACLARC grita Carlos. Cheira a isto. Leonor não concorda, perfere um perfume. Cá fora a chuva engrossa e faltam percorrer uns pequenos quilómetros para chegarmos à meta, ou seja, ao final do dia comum. O que seria um Carlitos sempre com uma Leonorzita?????