sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

"Não bebes tu, mas bebo eu, rsh, rsh, rsh"

Era o quinto dia da nova vida escolar de Carlos. Leonor, aquela coisa, acompanha-o até ao maravilhoso e explêndido edifício inacabado. Um incidente tinha ocorrido com a plataforma que os mantinha em contacto e claro que isso não podia acontecer. A caminho foram, viram e relembraram tudo e todos, desde o G ao P, mas lá no fundo tudo com bom ânimo e boa disposição. Cada vez amis engrossava a maldita precipitação, a qual fez com que Carlos voltasse para perto de Leonor. No fundo, ele até gostou que chovesse. A caminho se fazaim até que poderiam surgir alguns atchin's atchin's, pouco bons, mas Carlos, já estava habituado.
Aos se fazer os 90º, mudou completamente a paisagem, de prédios à frente passa-se a ter, folhas assim, assado e cozidas. O mundo chuvoso é tão bom, para esconder tudo o que quisermos...
Para a frente se andava e mais perto do local de destino se chagava, interiormente, Carlos apresentava um batimento cardíaco mais forte, mas fortemente compassados. Os grande passeios da principal avenida não chegavam para eles, eram demasiado magros, mas estavam demasiado anafados!
Wow..... grande alteração ocorre, obras para aqui, obras para ali, sempre se ecnontram com poças de lama, poças de água, mas a fortaleza faz com que seja ultraassada essa fase. Carlos relembra-se de tudo o que se tinha passado antes da sua partida, ou melhor, na tentativa de partida. O destino foi alcançado, onde a chuva não os permitiu seguirem pelo caminho, mais fácil e mais directo. Voltas que foram das, chegou-se ao destino. 9+4+4 foi o resultado de todos os pedidos feitos. De saída, Leonor vai a uma das suas lojas favoritas; o chapéu guardião fica a cargo de Carlos. Será que é feio apontar para um produto para venda com um artefacto real?
Estranhamente os membros superiores tocaram-se, nada significara, foi só e será só uma coincidência; esconder que Carlos gostou, tocar naquelas mãos docéis e lisas, brilhantes, resumidamente.
Subido e descido, engano para aqui, engano para ali, tudo o que se passou para trás e para a frente foi voltado a pisar por eles.
A refeição aproximava-se, momento inesperado, mas necessário. "Vamos papar?".
Um bom leite e um bom pão, e não uma pizza, fez uma boa refeição. Não era justo acabar a refeição, sem acabar o leite; Não bebido por Leonor por teimosia, foi bebido por Carlos por justiça. Rsh Rsh Rsh, foi o som. Fora foram as peças plástico e vidro, e mais uma vez se foram encastrar numa loja. Na parte amanteigada de Carlos, a loja até teve um bom jeito....... EFFACLARC, EFFACLARC grita Carlos. Cheira a isto. Leonor não concorda, perfere um perfume. Cá fora a chuva engrossa e faltam percorrer uns pequenos quilómetros para chegarmos à meta, ou seja, ao final do dia comum. O que seria um Carlitos sempre com uma Leonorzita?????

domingo, 25 de janeiro de 2009

Dalí praqui

Bate, no parapeito, tanta vez devagar, tanta vez depressa. Fê-lo acordar, ele, o investigador da chuva; ao anaisá-la percebeu que poderia haver alguns assobios tempestuosos.
É certo e um facto que Manuel, não se esquecerá tão facilmente do que viu, para quê matutar no mesmo campo, se poderá estar tudo resolvido.
A doce e respeitável Vicentina, Vicentina Leonor, tomou uma consciência de tal modo impressionante para Manuel, ou melhor Carlos Manuel.
Aqueles 3 km são percorrido em 10-15 minutos, tão bom, ouvir tanta vez uma coisa, como é tão mau ouvir tanta vez a outra. O pior é quando não se sente ou não se ouve.
Indignação não existe no pensamento de Manuel, apenas um pouco de medo (obrigações não realizadas) e uma grande parte de alegria, satisfação, etc.
É errado dizer que Manuel deixou a ligação metálica, pelo contrário, só está mais forte do que alguém.
À janela, ou mais correcto dizer, à janelinha, Manuel acorda, tão cedo, quanto é a hora em que o Sol nasce. A ponte ao longe e Manuel pergunta-se o que se passará do outro lado. Num instante, olha para o chão e vê, devido à existência de poças de água, um L e um E, fá-lo, automaticamente, pensar em Vicentina Leonor. O pior tormento dele, a trovoada, aproxima-se, sem a quem pedir ajuda, Carlos Manuel regressa para perto de Vicentina Leonor.
Parecendo que não, não é nada amoroso, mas sim charmoso.
Afastando-se assim da janela, amedrontado, pensa só em escrever e como estará Vicentina, no seu quarto, a descansar.
Ter um desejo brutal de chegar de novo à cidade do super brilho, o que o faz feliz, contente e tudo de bem. Manuel estampou um sorriso nos lábios, acto raro mas importante.
...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Daqui pralí....

De um lado ou outro da sala, passa gente e gente, mas sempre qualquer coisinha fica ali, a remoer, a pensar assim, ou assado, cozido ou frito. Muitos dizem que ao escrever contamos a nossa vida, porém isso só acontece, caso a pessoa que leia o texto seja sensível. Voltando-nos agora para um caso particular, mas generalista, encontramos novamente Carlos deixado ao abandono, triste, a resmungar com os seus próprios botões. Mas algo se avizinha, algo raro e muito complexo, algo que revolucionará a vida de Carlos. Poderão pensar que é a ida para uma escola como ele gosta, uma Academia, mas não, podem pensar que é uma namorada, mas não. Escusado será dizer que ninguém, mas mesmo, ninguém sabe do que Carlos está a fazer, ou a planear fazer. Tendo assim que refazer, mais uma vez, o seu projecto de vida, não ao lado de Leonor, mas sim só! Mas não só, da maneira habitual, como se pensa, sozinho! Não, não é assim. É um tipo específico de solidão, aquele em que ele, por mera amizade com os outros, constrói uma ligação. Na química podemos afirmar que existem 3 tipos de ligação: a covalente, a iónica e a metálica. Acho que Carlos passou pela ligação covalente, pela ligação iónica mais recentemente, mas conseguiu-se libertar, finalmente, das "garras" das outras ligações, formando agora assim uma ligação metálica. Tentou transformar-se! Essa transforção realizou-se indiscutivelmente apenas em 5 minutos, pouco tempo para 24 horas, mas bastou. Ele aí deixou de ser aquele louco apaixonado por Leonor, sendo esta responsável pela tal ligação covalente, também deixou de ser aquele rebaixador estúpido e singelo, da ligação iónica. Passou-se assim com compaixão, visão da realidade e com a mesma simpatia de sempre para a frente. Achar que as pessoas que se "amam" nunca devem ser avaliadas pela forma física, mas sim pela forma psicológica, fez parte da "Escola Química". Agora ele passou a ser um mero e simples positrão, dentro deste mar completo de electrões, que é a vida. Poder-se-á dizer que os resultados foram à volta de 16, faltou ali qualquer coisita para ter o tal 18 esperado. Deixando a dita escola, Carlos, o positrão, já afastado de Leonor, um protão (mas diferente) começou a construir uma nova "vida". Era bom que pudessemos voltar a trás e não ter escolhido aquele sentimento parvo, mas bonito que nos atormentou durante muito tempo. Podemos dizer que renasceu! Caso raro, mesmo raríssimo, mas aocnteceu. Apenas uma coisa se mantém: Leonor também fazia parte do mar de eleprotões. Carlos deixou as coisas correrem de mais, ficou sem chão, quase que deixou de fazer parte da actual ligação dele, mas o conjunto de pessoas, incluindo Leonor, aquela miúda positiva. Aí entram também Carla (a fintrão), Nádia (a chinão), Joanas (as benzonas), Pedrocas (o ajudão), Leonel (o espertalhão), o Zé (o brincalhão), a Patrícia (aquela coisa fofa), entre outros.
Muitos se lembram e se lembrarão daquele Carlos iónico ou covalente, mas não voltará a acontecer.
Agora, no final, dado para uns pontos simpatissíssimos nos i's:
Cara Leonor, como sabe, não vale a pena esconder qualquer mensagem de qualquer coisa, porque para além da vasta rede de "mosquitas" existentes, há sempre um método infalível da saber as novidades, deixando de parte as indecisões.
Cara Joana (1) e Patrícia (em nome de todos os eleprotões), o obrigado! Foi um passo determinante na vida, que se deu, que se manterá e que se relembrará sempre.
Um projecto de vida, é redondamente, completamente, alterado todos os dias, mas há sempre qualquer coisa que falha, 0,0001% tem de falhar. Há sempre variadíssimas hipóteses de ter um seguimento no que queremos, realizando os nossos sonhos, deixando pessoas que se goste, mesmo que seja muito, para trás, apesar de custar imenso. Isso é um passo para toda a HUMANIDADE andar, reformular-se e criticar-se. Assim, surgirá um novo Renascimento.
Uma coisa: Poderá sempre haver período masi em baixo, mas Carlos terá sempre alguém em que se possa apoiar. Olhar em frente, pensar positivo em si si si...

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Uma Joana

Há muito que não se falavam. Para Augusto, Joana sempre foi uma amiga. Foi preciso passar 6 meses para aqueles xD voltarem a brilhar no Universo deles! Quando Joana abrir o coração, muitos rapazes acorrerrão a ela, segundo Augusto.
É em várias partes, um exemplo para muitos.