domingo, 21 de dezembro de 2008

Variando um bocado....

Aquele sorriso caloroso, acompanhado de um lágrima ao cantgo do olho mereceu bater palmas, palmas essas que em tudo, mas em tudo, até na expressão física, veio do CORAÇÃO. Ela estava com medo de chorar, de certeza!
Porquê? Entre colegas não há aquele problema, choravas tudo logo e escusavâs de em casa tê-lo feito.
Tive muito gosto em ser o "cabecilha" da operação do teu "chocolate";
Já sabes mimar-te-ei, ainda mais até dizeres basta, assim veremos até que ponto tu dizes, agora não é de manhã, após aquele Bom Dia bem alto que se ouvem em todo o corredor.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O verdadeiro sentido da VERDADEIRA AMIZADE

A tristeza envolve-nos num saco tão forte, tão opaco que é díficl sair de lá. Os amigos, se é que se podem chamar assim, ficam no bla bla bla e o outro que se lixe, permanece num canto, sozinho, a pensar no que seria melhor e no que seria pior. Será que ele seriam assim se fosse outro, mas não ele? Por exemplo ela ou outro rapaz/rapariga?
Ele, o triste, acorreria para o outro, ele/ela e perguntaria, várias coisas, não com a intenção de ser intrometido, mas para conseguir demover a pessoa, mesmo que fosse o pior inimigo/a dele.
Aquela impressão de "carneiro mal morto" nunca, mas nunca poderia ser um teste à amizade! Ele nunca faria isso, apesar de parecer capaz.
15 minutos bastaram para ele perceber que só serve para tirar dúvidas, desenrascar alguém em alguma situação!
Será que a verdadeira amizade pode ser assim?
23 contra 1?!
Até ela!
A reflexão crítica é o melhor para este caso, mas será que vale a pena? Será que eles merecem tudo o que ele faz/fez?

domingo, 7 de dezembro de 2008

Noite Especialmente feita

Naquele final de dia maravilhoso, com um sol, avermelhado, sopra uma leve brisa de vento, a qual fez com que, dissessem tão mal, mas tão bem! Qualidades e defeitos teriam sido faladas até à hora de redcolher obrigatório dele, com recurso a televisão! Foi um meio de distracção excelente, mas aquela conversa que tanto se ansiava acontece, de maneira um pouco não habitual... Tu és assim, assado, cozido ou frito!
Esclareceu-se tudo até ao minúsculo, ao infímo promenor!!!
Aquela amizade duradoura, nele, foi reavivada!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Só qualidades.....

Aquele sorriso contagiou-o! Ele tornou-se perito em decifrar os sentimentos dela: as brincadeiras, a tristeza, a zanga!

Dizem que são o 8 e o 80!


Bom de mais!!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Será melhor assim ou assado...?

Tudo estava "bem", aquela alegria mútua era demasiado boa para ser real. No entanto, era o último dia de eles viverem em casas separadas. às 0h00m tinham combinado juntarem-se para que a vida a dois tivesse início. E assim foi, quase 0h e ela, possivelmente, hipoteticamente, estaria à espera dele. Às 23h 59m ele manda-lhe uma SMS, a qual é respondida calorosamenre, alegremente, era uma mensagem querida! Aqueles h's!
O combinado concretizou-se viviam um em frente ao outro, 22 e 23; compraram um apartamento, na msma rua, n.º 27, com todos os "luxos": três quartos, uma suite, duas casas-de-banho, duas salas, todas com nomes específicos: "O teu boal", "O teu alívio", "O teu descanso", "O teu hobbi", "Aqueles momentos importantes em ti" e "A tua melhor impressão"!
Sim, estava certo! Ela nem sabia 25% da cara semi-verdadeira dele!
Foram ambos descansar, juntos, quentinhos!
Na manhã seguinte, ele teve uma grande conversa com ela! Resumiu-se ao silêncio, à calada, a nada, mesmo rigorosamente nada. Ela saiu o resto do dia, chegou à noite semi-con-triste! Sim, um neologismo, uma palavra esquesita, nova. Ele chorou, entristeceu, já é a quarta ou quinta vezs que isto acontece e ela não tem culpa. Ele está desfeito em pó! Pó?! Como se consegue viver, estando em pó? Com uma forma de vontade enorme, ele não quer que os outros saibam, só uma pessoa descodificou os sentimentos dele, não foi ela! (In)Felizmente!
Deitaram-se de novo! Aqueles "@" sairam de jogo porquê? Entraram novas alcunhas na gíria mútua. A querideza estava tão elevada, mas um simples trocar de palavras fez - pensa ele - com que mudasse alguma coisa entre eles. Há 2 dias, 48 horas o que o mantia firme, desapareceu!
Ele tem aguentado, mas nequele dia ou no outro ele começar-se-á a transformar em pó por fora. Ela é única salvação para a não-transformação dele! Ele não sabe, porque é que ela decidiu deixar-lhe de falar de alguns assuntos. Ele pensou em várias hipóteses (2.as vias) para o caso. Um desmaio, a morte, alguma coisa que a fizesse pensar! Decidiram dormir, nessa noite, na casa dos pais, ambos dormiram bem, mas na manhã seguinte ele lembrou-se do último romance presencial que tinham escrito em conjunto. Eram admirados por várias editoras/revistas até jornais. Tinham ganhado o prémio Universitário de Literatura Romântica da Faculdade de Letras de Lisboa. Boas recordações para ele deixar uma das hipóteses de parte e escolher a certa!
...

sábado, 22 de novembro de 2008

Então....

Decidiu-se contar o "segredo", aguentou-se quase um dia, porém, o sentimento era forte de mais, ao fundo se regressou.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

E então a tua história? (Parte 3)

Após aquela conversa, ele percebeu que algo não estava bem. Pediu-lhe um tempo, deu para pensar, decidiram terminar tudo. No dia seguinte, soube-se que uma nova aluna entraria na turma deles.
Ele ao vê-la teve uma amizade relâmpago, foi mesmo na primeira troca de olhares, ele percebeu que ela não lhe era indiferente e ela percebeu que ali algo se passaria.
Dias se passaram e o sentimento cresceu de maneira a que a relação enstreitou-se bastante e ele declara-se. Ela foi apanhada de surpresa, deu-lhe um mini-chá, disse que se calhar era melhor esquecê-la, se ele conseguisse. Aí ele voltou ao zero, o que haveria de fazer, avançar, esquecer. Foi um iceberg espetado no coração dele; voltou à frigidez, à cara de parvo, generalizando, voltou ao básico em alma. Dois dias sem falar com ela deram para ele perceber que não pode passar sem ela. Os sentimentos, possivelmente para ela pararam num nível mais baixo, ou seja, na boa amizade, mas ele queria mais. Uma nova confusão surgiu na cabeça dele. Ele numa noite pensou, repensou - decidiu teruma séria conversa.
Como reagirá ela? Como sairá ele daquela conversa? Serão amigos? Passará a haver ódio?

domingo, 16 de novembro de 2008

E então a tua história? (Parte 2)

O que mais se temia aconteceu!
Os colegas habbituaram-se, mas eles já estavam fartos de tanto gozo, tantas perguntas.
Decidiram terminar tudo, publicamente, mas em privado, continuaram a namorar; as bocas tinham acabado, mas o sentimento era forte, ela um dia, como era despistada, beija-o, em frente da turma.
Aí ele começou a ir a casa dela, aproveitava e tocava piano, uma das únicas coisas que o consegue acalmar. Ela sentada ao lado, escuta-o com calma; Nesse instante chega a mãe dela e pergunta-lha o que é que o rapaz fazia ali, se já não namorava com ela. Ela explica tudo. A mãe pede-lhes desculpa por aquela conversa. Ela sai, ele nunca pensou que ela fosse capaz de dizer aquilo à mãe, mas disse. Agora não se podia fazer nada. Ela continuava a escutá-lo e pede-lhe para parar. Ele pergunta-lhe se não está a gostar, ela diz que não é isso, quer, simplesmente, relembrar factos que ocorreram no passado.
Descriminam-nos com uma facilidade:
  • O primeiro dia de aulas;
  • O abraço;
  • O quase beijo;
  • A primeira tampa;
  • A chamada;
  • O esquecimento;
  • A declaração;
  • A semi-tampa;
  • A chapada;
  • A compreensão;
  • A melhor amizade;
  • As aulas;
  • O encontro nas férias;
  • O namoro;
  • O dizer basta aos pais;
  • As bocas;
  • O namoro escondido;

Ela diz-lhe que se lembra de tudo como tivesse ocorrido ontem. Foi estudar, deixou-o ali, rapidamente chegou o pai dela; ele já estava de saída, ia-se despedir da mãe dela. O pai diz-lhe que precisa de ter uma grande conversa com ele, que o levou a pensar que era a conversa do costume., mas não era! Era simplesmente a pergunta, qual era a razão de ele gostar dela. Depois da explicação, recordou-se tudo de novo;

Antes de sair deixou-lhe um bilhete:

"Será bom recordar com felicidade tudo?"

sábado, 15 de novembro de 2008

E então a tua história? (Parte 1)

Era noite, passou-se em Agosto, por mais que pareça estranho, aconteceu! Passaram férias juntos. O normal era estarem separados 150 km, contra os 3, quando estudam.
Ele, quando a viu, pela primeira vez lá, ficou na dúvida, seria mesmo importante ir ter com ela? Será que ela se lembra, do que lhe fez em Novembro; muitos meses passaram, ela sempre o tratou bem, mas ele quer fazer com que as coisas fiquem esclarecidas. Ela, ao vê-lo com outros amigos, pensou que ele estaria igual, porém ele mudou, as atitudes dela, ao longo do ano fizeram com que ele crescesse, mas muito! O ele ingénuo que ela conheceu em Setembro, apesar de ele não o ter demonstrado, tinha mudado, em Outubro, em Novembro e mais vezes. O sentimento era forte de mais, na primeira ajudou-a, na segunda, a mais importante, ele recebeu a 'estalada' com gosto, mas antes viu que ela estava diferente, no entanto, insistiu, e foi ao máximo; sempre pensou que ela gostava dele, mas ela dizia que não.
No dia seguinte, voltam-se a encontrar, na praia, os pais dela não tinham ficado no chapéu e ele aproveitou para ir falar com ela. "Puseram tudo em pratos limpos", começaram por trás: a ingenuidade dele, o crescimento de ambos, a chapada. Lembram com alegria, tudo o que se tinha passado naquele ano.
Sem mais nem menos, ocorre um roçar de lábios pela parte dela, ele transtorna-se e relembra-se de novo da chapada, mas desta vez não se retrai, foi mesmo até ao fim, ao pior, aos pais dela verem. Aí eles repararam que a filha tinha crescido; não era a menina do costume, revoltou-se, disse tudo o que ele já dizia que isto, mais cedo ou mais tarde ia acontecer.
Ele cantou, interiormente, vitoria, finalmente aconteceu.
Os pais falaram com ela, a típica conversa, ela escutou com calma e depois sem ele observar, tapa-o, beija-o e assim se passa o dia.
Mais uma noite aproxima-se, era a mais importante, a oficialização para ele, perante ela!
Chegou-se a Setembro, início de novas aulas, não existia qualquer tipo de problema, estava tudo assumido. Os colegas deles como reagiriam?
Será importante o que os outros pensam de nós, do que nos fazemos, do que pensamos e com quem namoramos?
Porquê?
Seremos mais ou menos por isso?
Pensem...

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Será assim ou será assado?

Passou, passou! Passou felizmente.

Será obssesivo, será mesmo??

Ou uma ou outra....

Chorar e pensar ou rir e esquecer?


O que será melhor?

Mesmo assim....

Diz-se sim que no dia seguinte pode-se estar melhor e na maioria dos casos sim está-se. Este não é excepção, porém a mágoa mesmo que seja pequena ainda existe. Será que a 'estalada' vai saber bem? Ou então ficaremos sempre a deixar que outros nos passem à frente.
Definitivamente, avançar e querer receber a 'estalada';
Porquê depois de ontem, tratamos mal quem nos fez sofrer, mesmo que essa pessoa não tenha tido essa consiência.
Desiluididos, mas Eludidos.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Porque não tentar .....

Já que nos tiram o tapete sempre, nos deixam sozinhos (salvo excepções), fazem com que nós, directa ou memso indirectamente vamos a baixo, mesmo ao fundo. Sabem perguntar, sabem chamar carinhosamente, mas é para o interesse dos outros.
Acabar com isto, de uma vez não será melhor do que nós passarmos por isto???
Como... overdose, fazer uma ferida profunda, espetar qualquer coisa numa das veias importantes. Será que depois se lamentam do que fizeram e se sentirão culpados. Será que sim, será que não!!!!!!!!
Sim ou Não?

Raiva acima de tudo...

Pensar assim nunca, mas nunca lhe teria passado pela cabeça.Os amigos são para isso, mas a pessoa mais visível, pode ser a mais compremetedora e a raiva vai aumentado mais e mais e mais...

Algum remédio, sem ser contar-lhe... sim há, mas nunca se sabe se a outra pessoas a que contamos, apesar do sentimento de amizade que tem por nós, está a ficar chateada ou não!!!
É difícil sim, mas tentar, por vezes não é bom!



Ser diferente, ser chato, ser burro, ser parvo, ser egocêntrico, ser calmo, ser stressado, ser monótono é importante com conta e medida.


Tentar ser directo e rápido....

Pensamento de Burro

Egocentrismo, Pressão, Parvoíce, Calma e Tranquilidade caracterizam muito várias pessoas que se assumem como boas pessoas e outras memo que digam que não.

Egocentrismo, tudo a nossa volta, e nunca pensamos nos outros, tudo é para nós! Pensem sempre nos outros. Os outros em tudo e não em 99% ou mesmo 99,9%; mesmo 100% para não vos espacar nada. Pensar mutuamente em vocês e em eles também é válido.

Pressão, é verdade que existe, é um pouco incontrolável, é verdade, mas temos de conseguir dar a volta ao problema.

Parvoíce, está sempre ligada ao egocentrismo, mas em diferentes aspectos; é um parvo, um egocêntrico.

Calma e Tranquilidade, nesta situação não pode existir. Avançar é o mauis válido, memso contra os outros aspectos, de saltar no chão sem o tapete completo. O pensar é diferente, logo o reagir também. Pensar que a reacção é boa ou má. Ela/Ele é que decidem isso, primeiro o nervosismo de lado, depois mesmo uma estalad,a ou deixarem-se de falr é importnate para se ver em que ponto se errou.


Por isso já se sabe,

Cabe-vos escolher quando saltam com o tapete inteiro, ou com um "semi" tapete.


Pensem e Comentem, a raiva interior não passa assim tão rapidamente.

domingo, 2 de novembro de 2008

Instável :/

Será posssível?????
O computador corporal não se coordena,
Não obedece.
Que poderá ser?
SN?

sábado, 1 de novembro de 2008

Tijolo a Tijolo.... Força a Força.... Bilhete a Bilhete

Será que nós temos uma força invencível de ajudar, ou será ingénuo?
Tijolo a Tijolo, ou Força a Força ou mesmo Bilhete a Bilhete, consegue chegar ao ponto que se quer.
Salvar uma vida é possível com muitos tijolos, forças ou bilhetes, ou simplesmente com a vontade dos outros.
Não vale a pena ter falsos amigos,
Ajuda... as pessoas, não as deixes sozinhas quando elas precisam
Não és o único à face da Terra!

Tempo a Tempo...

Para quê chatear, desmoralizar, sofrer?
Se nós percebermos que tudo virá a seu tempo, apesar de podermos adiantar as coisas, será tudo muito mais fácil.
Chorar, gritar, rebentar não vale mesmo, mas mesmo nada!
Rir, ser optimista, pensar que se se ficar sozinho(a), é porque é melhor para ele(a).

Saltar sem chão, nunca mas nunca mesmo o façam, porque a dor que provoca é muito maior.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Dúvida, Certeza e Choro

Finalmente conseguiu-se descobrir a morada de Leonardo. Vicente contou e chorou de alegria. Clara teve uma reacção, a qual Vicente não compreendeu muito bem, queria e desejava; também poderá ser por falta de conhecimento. Madalena não sabia;
Passou-se um mês, mesmo um mês. Clara conta a Madalena o que se passou e que tinha decidido ir a Olispia. Vicente apanha a conversa de raspão e diz:
- Desculpa, pensas que eu sou o quê?
Clara dizia que ia contar a Vicente, mas ela não se convencia. Simplesmente pergunta como é que vão a Olispia, se os pais necessitam ter tudo explicadinho para elas poderem concretizar a acção.
Vicente diz a Clara que está fora de hipótese ela dizer que está na escola, mas para Madalena e Vicente era a melhor solução.
Clara disse à mãe que ia a casa de Vicente, uma vez que só Clara tinha o contacto telefónico dele.
Clara decide, à última hora, ir sozinha, porém ao saber disso Vicente e Madalena, vão discretamente atrás de Clara. Vicente deu-lhe o plano, no entanto Clara ligou para Vicente, porque se tinha esquecido da estação que mudava de linha no metro.
Vicente, Clara e Madalena foram no mesmo metro, mas em carruagens diferentes.
Após o aviso da estação de Franciana e saírem da estação, Vicente pede a Madalena para disfarçarem a sua presença, vendo uma loja. Eles seguem Clara no passeio oposto.
Clara toca à campainha e Leonardo, o rapaz, pergunta quem é?! Clara pede para ele descer e o próprio desce. Clara fica contente, porém no passeio oposto Vicente e Madalena observam com os binóculos que Leonardo e Paias estão de mãos dadas. Clara não repara momentaneamente, porém após um minuto repara e diz que era só para cumprimentá-lo. Leonardo volta a subir com Paias. Clara deixa cair a mala e encosta-se ao muro a chorar. Ao verem isso, Vicente e Madalena, mas esta um pouco receosa aproximam-se de Clara e consolam-na.
Vicente sempre pensou nesta hipótese e comentava-a sempre, mas ela descartava-a.
O dueto apercebeu que Clara tinha grandes expectativas face a Leonardo, as quais falharam. Parece que para Clara o mundo acabou! Ficou estática, simplesmente parou!
Raspanete ali e naquele momento não valia de nada.
No barco Clara percebeu que a tampa foi dada pela hipótese mais fiável, abraça-se a Madalena, onde esta tenta-a consolar de novo e Clara explica-lhe que Vicente fartava-se de avisá-la, mas não ligava.
Vicente pensava e repensava, mas Clara para ele, naquele momento não conseguia passar de um das suas melhores amigas.
Como era uma sexta-feira, Clara pede à mãe para dormir em casa de Vicente com ele e Madalena.
À noite Vicente e Madalena falaram com Clara e ela compreendeu tudo o que lhe disseram, porém também pensou em tudo o que as pessoas que gostavam dela, lhe tinham dito antes.
Vicente mantinha-se calado, estava confuso. Para ele era uma maluquice Clara ou qualquer pessoa gostar dele, deixou tudo para trás e foi-se deitar.
Madalena conversa com Clara e convence-a a falar com Vicente.
Aconteceu sim, uma conversa meio-ensonada, mas importante para ambos.
Vicente diz a Clara que está confuso, tal como no primeiro dia que se viram.
Num acto repentino Clara beija Vicente, mas este rapidamente diz-lhe para se concentrar apenas no rapaz que gostava dela à mais tempo.
Vicente continuava confuso, mas Clara queria tirar-lhe as dúvidas.
Clara sem Vicente se aperceber escreve-lhe um bilhete:
" Obrigado Vicente, não consigo esquecer a maioria das coisas que fizeste por mim. Apercebi-me talvez, tarde de mais, que mesmo que não me dissesses ou negasses gostavas de mim...
Agora o que posso fazer. Diz-me, não tenho uma opinião bem definida. És tu!
Clara :)"
Dias depois Vicente encontra o bilhete e fala com Clara. Simplesmente beija-a!
Clara manteve a sua posição ou Vicente teve apensas um impulso?
...... Escolhe e escreve.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

A Diferença causa Mágoa

19 de Dezembro, mês de Natal, 7:40, Afonso e João começam a sua viagem para a escola, mas ambos sentem rumores no estômago, João encara com naturalidade, mas Afonso é bastante incomodado pelo rumor, chateia-o, faz com que ele fique pensativo.
A viagem continua, após a Escola André de Resende, Afonso vê uma colega dele, Cláudia, apesar de ela não falar com Afonso, estava lindamente, a ouvir música, continuava a não ligar a Afonso, ele despreocupou-se, mas o estômago incomodava-o, porém ele tentava-se controlar.
Paragem Terminal é anunciada no autocarro. Afonso mais uma vez tem um ataque de dor no estômago, não normal, mas mais uma vez tenta-se controlar.
A professora de Biologia ia faltar, então ele, João e Miguel pediram à professora de Físico-Química para irem para o turno das 8:30h, proposta aceite. Cinco minutos antes do toque, chega Ana Clara, senta-se à entrada da escola, Afonso achou estranho e vai ter com ela; Afonso tira um comprimido anti-dor, Ana Clara recusa e ele livre e directamente pergunta-lhe se está com dores por causa da menstruação. Ana diz-lhe que não e Afonso comenta com ela que também não está bem. Ambos vão para o Laboratório de Química.
Quando chegam deparam-se com alguns colegas mal e outros muito bem. Miguel chega com os seus aparelhos de medição e após os confirmar com os do laboratório confirma a suspeita, existe um vírus na escola. A professora chega, os alunos entram e passado 8 minutos recebem a má notícia: Há mesmo um vírus. Em toda a escola, desmaiavam pessoas menos naquele laboratório. Afonso, Ana e Miguel rapidamente levantam-se e deparam-se com muitas pessoas desmaiadas. Possivelmente serão os únicos, que em conjunto com os colegas na sala que escaparam. Imediatamente vão fechar os portões da escola, ligam para a Polícia, Câmara Municipal, Familiares e Televisões para que se saiba rapidamente do que está a acontecer.
Ana não se lembra da mãe. Nesse instante Lorena liga a Miguel, ela, Catarina, João e mais alguns eram os únicos que não tinham desmaiado! Os outros simplesmente caíram.
Elaboraram a lista dos alunos que estavam na escola, bem como a dos professores. Ana continuava sem se lembrar da mãe. As televisões, chagaram bem como pais e familiares. Ajuda científica e internacional nada. Toca o telefone era a Ministra da Saúde, a dizer que Portugal não tinha meios para actuar contra um vírus e ainda num espaço tão grande.
Os alunos que estavam “bem” mediram a pressão arterial aos outros e estava muito baixa, bem como os batimentos cardíacos.
Ana, Afonso e Miguel vão fazer uma comunicação aos pais e à televisão. Anunciaram, os alunos da turma deles que tinham desmaiado e que não sabiam mais dados. Os familiares dos alunos, cujos nomes não foram pronunciados. Os familiares dos três e dos restantes que estavam bem choraram de alegria. Os outros, tristes abraçaram-se! Também temos más notícias disse Ana: Não pode entrar nada na escola, e o país não tem métodos contra esta estripe de vírus.
Nós com a ajuda de alguns médicos e de alguns químicos, vamos tentar descobrir o que fazer com para o erradicar. Afonso pede aos pais para não tentarem estabelecer contacto com os alunos e também para ninguém se aproximar do gradeamento da escola.
Agradecemos a vossa serenidade e compreensão.
Eles voltaram para o laboratório, onde analisaram sangue a sangue e tentaram isolar o vírus e assim, possivelmente fabricar-se-á a vacina. Eles, os “investigadores químicos”, voltaram a fazer uma comunicação ao país, no entanto, já se tinham aglomerado mais alunos ao portão da escola, bem como motoristas dos autocarros. Afonso pede para que a zona seja cortada ao trânsito automóvel, porque pode-se tratar de um vírus muito grave. Ana e Miguel pediram atenção, anunciaram que a única forma de erradicar o vírus era sob a forma de uma vacina.
Pedem ao hospital seringas, as quais foram entregues de imediato. Conseguiram fazer as vacinas, e esse foi o motivo de mais uma comunicação Ana e Afonso vão falar com as televisões, os pais de Miguel ficam desesperados. O Miguel, anuncia Ana, ficou no laboratório, a administrar as vacinas. Também anunciamos que o vírus chama-se: Vírus da Diferença e simplesmente afecta determinados e certeiros alunos. Razão pela qual nós, a Lorena e outros estamos bem. Agradecemos que vão descansar, porque no final do dia, seremos todos transportados para o hospital para fazermos exames de rotina.
No laboratório da turma dos “Investigadores”, tudo volta ao normal. É a pior altura, mas Afonso diz que os alunos que sofreram com o vírus, não respeitaram a diferença e como podem ver este vírus pode matar.
Ana Clara lembra-se da mãe e simplesmente vê nos horários que ela ficou em casa, porque era o seu dia de folga.
Neste momento terminou a fadiga, fadiga sim, porque o vírus é criado e erradicado naturalmente; o hospital espera-nos muitos já pelo próprio pé, mas outros ainda nas macas. Felizmente acabou tudo bem, mas será que para a próxima, isto acontecerá assim.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Amar vs Gostar

Amar é saudar, dizer, fazer
Abraçar, acarinhar, beijar
Ajudar é recomeçar, ajustar, reaprender,
Mudar, congratular, brincar
Gostar é um sentimento, no qual eu já tive
Mas já não tenho por ti,
Porquê?
Porque amo-te, e amar é mais que gostar
Palavras caras, não compram, não julgam
Mas reafirmam, remarcam, realçam.
Para mudar é preciso querer, poder
Sentir e na maioria dos casos apreciar.